A nossa vida já se tornou compartilhada, isso é fato! Compartilhamos o carro, a bicicleta, o patinete e várias outros bens ou serviços no nosso dia a dia. Inclusive, compartilhamos o nosso dia a dia nas redes sociais.
A tendência é cada vez mais facilidade e menos preocupação através do compartilhamento de bens e serviços, pois não há necessidade de calcular custos de tempo e dinheiro com manutenções e seguros, por exemplo. Para utilizar um carro, basta cadastrar-se em uma startup como a Turbi e alugar o veículo por um dia ou por poucas horas. Ele vai estar lá sempre que você precisar, com as manutenções em dia, documentos pagos e pronto pra ser utilizado.
Existe até o compartilhamento dos sonhos realizados. Sim, é possível compartilhar um sonho junto com um grupo de amigos através de uma plataforma que organiza a realização do sonho em comum. Esta é a proposta de uma startup chamada GlooPay que permite que as pessoas realizem sonhos em comum através de um modelo que eles chamam de Shared Payment ou pagamento compartilhado.
Em pouco tempo, a forma de consumir muito rápido e tem gerado enormes impactos em marcados até então já consolidados. O Airbnb é um exemplo claro disto:
Em um dos principais destinos turísticos da Europa a empresa movimentou US$10,8 bilhões de dólares forçando mudanças nos preços, no atendimento e principalmente na estratégia até então utilizada nas redes hoteleiras da Europa.
Mas porque as pessoas fazem compartilhamento de bens e serviços?
Dados recentes da Lime, empresa de patinetes, que recentemente encerrou a sua operação no Brasil, mostram que 30% das pessoas costumam trocar o carro por um patinete alugado para realizar o mesmo percurso. Isto porque usando o patinete a pessoa ganha mais mobilidade, reduz tempo de deslocamento e tem custos menores.
A NeuraLink, uma startup investida por ninguém menos que Elon Musk, CEO da Tesla, entre outras pretende ir além do compartilhamento com foco nos custos ou na mobilidade. A proposta é compartilhar informações do cérebro humano com computadores através de chips implantados na cabeça. Segundo Philip Sabes da Neuralink “Você pode usar essa tecnologia para restaurar a sensação de toque ou a visão de uma pessoa”.
O fato é: o compartilhamento de bens e serviços veio para ficar e vai cada vez mais mudar seu dia a dia e a forma como você consome, descansa, se alimenta, viaja ou até mesmo realiza seus sonhos de consumo. Então, compartilhe!