Após o surgimento dos CDs e downloads de músicas, a indústria do áudio e música ao todo necessitava de soluções para desenvolver canais de distribuição eficazes na Era Digital. Nos últimos anos, o streaming teve um aumento na demanda e surgiu como uma possível solução para as dores da indústria que voltou a crescer.
Hoje vivenciamos a Era do Streaming, seja pelo consumo de conteúdos, músicas, podcasts, reflexões ou notícias. De acordo com estudo feito pela Comscorce, o consumo do streaming de áudio alcança 30% do total da população de internet no Brasil.
Streaming na Indústria da Música
As assinaturas de serviços de Streaming de Música apresentaram um crescimento de 35% no primeiro trimestre de 2020, de acordo com a Counterpoint Research. Confira a seguir os 10 principais Serviços de Streaming de Música no mundo:
O gráfico acima é uma análise feita pelo site The Trichordist, que avaliou a quantidade de transmissões por plataforma e comparou com suas receitas e fluxos decorrentes de assinaturas e serviços de anúncio das 30 principais plataformas de streaming de música do mundo.
Os 10 principais correspondem por mais de 93% de todas as receitas de streaming de música, contra 97% no ano passado.Com relação aos valores, o Spotify, paga cerca de US$3.300 à US$3.500 por milhão de reproduções.
Spotify amplia liderança
Netflix, Disney e outras empresas estão na batalha por streaming de vídeo, mas há outra batalha de streaming na indústria da música. Apesar de ter empresas de tecnologia competindo com eles, o Spotify fez um trabalho impressionante em manter sua liderança.
O Spotify alcançando 165 milhões de assinantes pagos em seu último trimestre. Isso está à frente da Apple, que tem 78 milhões, e da Amazon Music, que tem 63 milhões de assinantes.
Guia do Streaming de vídeo: da GloboPlay e Disney Plus até Netflix e Amazon Prime
Os 7 principais Streaming de Áudio no Brasil
Apesar dos Streaming de Áudio mais populares no Brasil aparecerem como uma salvação para a indústria musical, foram frequentemente criticados no passado por não pagarem os artistas de forma adequada por suas produções.
No Brasil, o maior número de usuários únicos e consumo de minutos foi registrado em Janeiro de 2020. Já no período do coronavírus, nota-se uma estabilidade na quantidade de usuários únicos e uma queda nos minutos consumidos.
Porém, de acordo com dados da Deezer, o período de maio de 2020, a categoria com as propriedades de streaming de áudio teve um aumento de 732 mil interações e produziu mais de 642 tipos de conteúdo.
Arthur Igreja compartilha em uma aula exclusiva sobre a indústria da música e grande pressão de streamings para produzir músicas. Para saber mais, clique aqui!
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