O montante chegou a US$ 9,8 bilhões em 2021; o valor foi de R$ 3,6 bi em 2020.
O levantamento aponta que o valor total das doações aumentou mais de 200% em relação ao ano passado – os dados levam em conta as movimentações realizadas antes de novembro do ano passado. Em 2020, foi de 3,6 bilhões de dólares e, em 2021, o investimento chegará a 9,75 bilhões de dólares. No total, foram 771 rodadas de investimento, em comparação com 611 rodadas no ano passado.
Apesar de todas as dificuldades que a pandemia trouxe, o Brasil foi colocado no mapa global da tecnologia em 2020 e está confirmado que esta é a transformação de dez anos do nosso país em 2021. Os dados mostram que teremos a maior tecnologia nos próximos 10 anos Gustavo Araújo, presidente-executivo e cofundador da região, disse que nunca se viu valor do mercado tradicional para a nova economia.
Panorama dos investimentos do Brasil
A maior parte dos investimentos concentra-se em empresas que se encontram em alto nível de desenvolvimento. Aqueles que buscam startups menores (investimento anjo, pré-seed e seed) são menores, principalmente porque são de alto risco. Após a rodada A, a maior participação concentra-se nas rodadas com empresas mais consolidadas.
O financiamento da Série C representou a maioria (mais de 1,5 bilhão de dólares americanos), seguido pelo financiamento da Série B (mais de 1,4 bilhão de dólares americanos). O número de investimento concentrado em tecnologia financeira é o maior: 153 investimentos, com um investimento total de mais de 3,5 bilhões de dólares americanos. São eles:
- Fintechs – US$ 3,5 bilhões (financeiro)
- Retailtechs – US$ 1,03 bi (varejo)
- Real State Techs – US$ 1,01 bi (imobiliário)
- Edtechs – US$ 553,6 milhões (educação)
- Mobility techs – US$ 390 milhões (mobilidade)
- Volume total de investimentos US$ 9,9 bilhões
Outro ponto positivo que não modelos deixar faltar, é o da rodada G de investimentos. Em junho, o Nubank recebeu aporte de capital de US $ 1,15 bilhão – o maior valor do ano e um recorde de financiamento para uma empresa privada de tecnologia na América Latina.
A pesquisa também mostrou que uma grande rodada de financiamento no valor de mais de 100 milhões de dólares norte-americanos também marcou o ano de 2021. São 25 empresas em 2021, com a Nubank em primeiro lugar, seguida por: Loft financiamento US $ 425 milhões; Ebanx US $ 400 milhões; QuintoAndar US $ 300 milhões; e Facily’s US $ 250 milhões que estão fazendo história.
Um destaque também para a Loft, que recebeu o maior aporte de uma startup brasileira da história, somente após 4 anos de sua fundação. O investimento foi de US$ 425 milhões, aproximadamente R$ 2,3 bilhões em março de 2021.
Com o novo aporte, a Loft entrou para a lista de startups do setor imobiliário com o maior valor de mercado. Essa contribuição de Mate e Florian para o empreendedorismo brasileiro ultrapassou até os limites da própria empresa.
Fintechs são a primeira escolha
Entre as empresas que estão sendo adquiridas, a primeira opção é a empresa de tecnologia financeira. “Há uma tendência de ‘tecnologia financeira’, pois os serviços financeiros costumam ser o primeiro obstáculo para qualquer empresa romper. Entendemos que essa tendência de compra de tecnologia financeira vai continuar, não só para bancos e agentes do setor financeiro, mas também para muitos outros departamentos ”, destacou o chefe executivo. Para 2022 entre as principais apostas estão as oportunidades que virão: “Novos negócios que precisam de alta latência vão passar a ser comercialmente viáveis a partir do 5G. E o metaverso também deve se consolidar como uma grande tendência”, diz Araujo. “Com as nossas vidas cada vez mais digitais, vamos ver novos universos surgindo.”
Mercado de Aquisição e Fusões no Brasil
O estudo também mostra que o número de fusões e aquisições é o maior desde 2016, chegando a 278 neste ano, o que é quase 1 dia útil ao longo do ano. “A empresa entende que é impossível manter o ritmo e a velocidade esperados pelo mercado apenas com a criação de direitos de propriedade intelectual no país. É preciso buscar recursos externos. Portanto, este ano é um grande ano para a inovação aberta”, Araujo comentou.
De acordo com o levantamento, os maiores compradores de startups em 2021 são:
- Magazine Luiza – 12 aquisições;
- Locaweb – 8 aquisições;
- Nuvini – 6 aquisições;
- Afya – 5 aquisições.
- Modalmais – 1 aquisições.
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