Impactos do COVID-19 e tendências para o pós pandemia no mundo corporativo

Em um discurso de 1933, o presidente americano Franklin Delano Roosevelt (1882-1945) anunciou o New Deal, o bem-sucedido plano de recuperação econômica para combater a crise de 1929, a Grande Depressão, e disse: “A única coisa que devemos temer é o próprio medo.”

Este programa revolucionou o mercado com inovações como o salário mínimo, a redução da jornada de trabalho e o seguro-desemprego. Agora, outro grande e trágico acontecimento: a pandemia do COVID-19, que também mudará para sempre a nossa forma de trabalhar.

Neste período, as empresas tiveram que alterar seu modo de produzir, comunicar e vender produtos e/ou serviços. Mas, o que isso significa para as marcas e quais são as previsões para o pós pandemia? Continue lendo e entenda mais a seguir.

 

Antes x Depois da Pandemia

Imagem via 3DSculptor/iStock

Há algum tempo, ocorre o movimento de digitalização em empresas. Estar no mundo digital deixou de ser uma tendência há muito tempo. Hoje, a presença online virou uma das principais estratégias capazes de cumprir o objetivo de conquistar clientes.

Estamos passando por um tempo de aceleração, praticidade, autonomia e personalização durante diversas fases do relacionamento entre empresas e clientes. Por isso, cada vez mais marcas passaram entregar não apenas produtos, mas sim experiências. 

Com as mudanças exigidas durante e (muito provavelmente) depois da pandemia, as coisas podem tomar um rumo muito diferente do planejado anteriormente e vamos viver uma nova era de relacionamento com marcas. Em outras palavras, mais do que nunca, as pessoas vão demandar experiências mais simples, autônomas e ágeis na hora de conhecer uma empresa.

Empresas enfrentando a COVID-19

Mesmo após a chegada da vacina da COVID-19, tudo indica que a flexibilização será a regra do jogo. No Brasil, muitas das empresas que mais lucraram na pandemia deram aos funcionários a opção de trabalhar homeoffice, e até estão oferecendo ajuda de custo para cobrir gastos como internet e luz por exemplo.

Porém, a tendência geral vai em direção mais ao trabalho híbrido em que colaboradores intercalam o trabalho presencial com o remoto. Além disso, há empresas que usam a tecnologia para monitorar os horários dos funcionários, mas a tendência é que as relações sejam cada vez mais de confiança.

E também, os chamados hubs de inovação, coworkings – escritórios compartilhados, tendem a ganhar tração diante da necessidade de cortar custos.

 

Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil

Todos os anos, o LinkedIn analisa bilhões de ações de usuários em sua rede no mundo inteiro para revelar as empresas que estão atraindo e retendo mais talentos. Confira a seguir as empresas que mais se sobressaíram durante a pré-pandemia e após a vinda da pandemia a seguir:

Reprodução AAA Inovação

A abordagem orientada por dados baseia-se no que os usuários estão fazendo em sua busca por uma carreira de sucesso. As ações dos usuários brasileiros em quatro pilares principais, são:

Empregos Gerados na Pandemia

Muitas pessoas perderam seus empregos ou viram seus rendimentos cortados. As taxas de desemprego aumentaram nas principais economias do mundo, porém já neste ano já podemos analisar uma melhora. Veja mais detalhes a seguir:

Reprodução AAA Inovação

Tendo em vista os dados de desemprego do ano passado, pode-se perceber um aumento que tende a permanecer em 2021 devido a crise da COVID-19. Apesar disso, no mesmo período analisado, houve também um momento que mais marcou o crescimento de emprego no Brasil.

 

Para se aprofundar ainda mais no assunto, veja aula completa de Allan Costa, Fundador do AAA Inovação, sobre como profissionais podem estabelecer uma boa Liderança no Pós-Pandemia, clicando aqui!

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